Profissionais do Texto emplaca clientes em reportagem sobre o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

icon-calendar 21 de setembro de 2021 icon-author Sérgio Cross

A Profissionais do Texto organizou uma divulgação à imprensa para este dia 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A sugestão de matéria abrangeu o mercado de trabalho, as oportunidades e as dificuldades enfrentadas por essa parcela da população, mencionando cases dos clientes Colégio Sigma, Sabin Medicina Diagnóstica e a Bancorbrás. 

Viviane Peres, orientadora educacional do Colégio Sigma, Bruno Braga, assistente administrativo de recursos humanos no Sabin e Maiara Regia, assistente na Bancorbrás; foram citados em uma reportagem especial acerca dessa data mais do que especial pelo jornal Correio Braziliense, um dos maiores do Distrito Federal e do país. 

Leia mais a seguir:

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência acende alerta para falta de oportunidades no mercado de trabalho, mesmo após 30 anos da Lei de Cotas

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, correspondendo a 25% da população do país. Mesmo com a chamada Lei de Cotas, de 1991, que completou 30 anos em 2021 e obriga as empresas com 100 ou mais empregados a terem, em seus quadros de funcionários, de 5% a 25% de pessoas com deficiência (PCDs), o IBGE aponta que apenas 1% dessa parcela da população está empregada no Brasil. 

Acessibilidade

Atuando há 10 anos na unidade Águas Claras do Colégio Sigma, Viviane, 46, teve poliomielite com 1 ano e 8 meses e a doença afetou membros superiores e inferiores, e ela ficou com limitações parecidas às da tetraplegia. A pedagoga compartilhou que a instituição de ensino foi construída toda preparada para o público PCD. “Fora da escola, a minha principal dificuldade é a acessibilidade. Eu acredito que o Brasil não está preparado para conviver com PCDs. As rampas não têm um bom declínio, o transporte não oferece um serviço adequado e, quase sempre, é preciso estar com alguém para que o cadeirante consiga se locomover pelas ruas”, comenta. 

Para ela, outra grande dificuldade é a ideia de que, por ter determinada limitação, a pessoa com deficiência é incapaz. “Acho que a PCD precisa provar o tempo todo que é capaz. E por isso, você sofre com a pressão de achar que não vai dar conta, ou se o local de trabalho vai atender às necessidades”, desabafa.

Independência

Bruno, 30, sofreu um acidente de trânsito há 12 anos e tornou-se cadeirante. Após o ocorrido, o jovem se especializou profissionalmente e, atualmente, trabalha como assistente administrativo de recursos humanos no Sabin e como membro do Comitê de Diversidade da empresa, além de fazer palestras sobre inclusão. “Eu compartilho a minha história com pessoas para chamar a atenção às boas práticas de recursos humanos. Somente no Sabin já ministrei mais de 30 palestras. Também dou aulas na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)”, afirma.

O colaborador do Sabin reforça que é preciso dar oportunidades, que sejam motivadas pela eficiência e esforço do indivíduo, não somente para cumprir a lei. “Aqui, no Sabin, não é um lugar onde se contrata para cumprir cotas. Todos ao meu redor estão preparados para lidar com a minha deficiência, além da acessibilidade no local de trabalho com adaptações para que eu consiga ter independência. O problema está quando eu saio: as dificuldades já começam nas calçadas e vias públicas”, pontua.

Capacidade

Na mesma linha, Maiara, funcionária da Bancorbrás há sete anos, acredita que a pessoa com deficiência pode trabalhar como qualquer outro funcionário, com tanta excelência quanto. “É isso que eu acredito que deva ser levado em consideração na hora de contratação. Não apenas enxergar o funcionário como um número preenchendo uma cota, mas sim como um colaborador de fato, alguém que irá agregar e que irá se dedicar à empresa dando o seu melhor como qualquer outra pessoa. Garanto que a pessoa com deficiência está preparada para o mercado de trabalho, a questão é: o mercado está pronto para a pessoa com deficiência? Espero que sim!”, afirma.

A assistente recebeu o diagnóstico de malformação congênita do nervo óptico, o que prejudicou sua visão. Ela afirma que aprendeu ainda cedo a se impor e a defender o seu lugar, como profissional competente e preparada para o ambiente de trabalho. A vaga na Bancorbrás foi o primeiro emprego de Maiara,: “conquistado com muito esforço e dedicação. Não quero que ninguém me veja por isso, me ceda algo na empresa pela minha condição, me limite por conta da minha deficiência”, diz

Sua Marca Vira História

Esta foi mais uma ação bem-sucedida, que uniu esforços de três clientes e da equipe da Profissionais do Texto. Saber interpretar o que o cliente deseja atingir com o investimento em Comunicação Corporativa; transformar seus conteúdos em mensagens de relevância para o público. Sempre de forma alinhada às estratégias corporativas. É assim que a Profissionais do Texto atrai e direciona a atenção da sociedade para o que o cliente tem a oferecer, bem como desperta a percepção dos valores aliados à sua marca.

As ações de Comunicação Corporativa planejadas e executadas pela empresa têm influenciado positivamente a reputação de seus clientes, desde pequenos negócios até gigantes multinacionais. Colecionamos excelentes resultados ao fazer com que as pessoas se interessem pelas mensagens que as marcas querem comunicar; passem a acompanhar e a segui-las; tenham interesse em se relacionar com elas; consumam produtos ou serviços ofertados; respeitem sua trajetória e compartilhem esse sentimento com outras pessoas.

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