Participamos nesta 2a feira (24/6) de mais um evento de sucesso para o cliente ADEMI-DF, em parceria com a CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção e outras entidades empresariais.

Eduardo Aroeira Almeida, vice-presidente da ADEMI-DF, fala à imprensa nacional.

A imprensa nacional foi em peso para cobrir o evento #JuntospelaReforma, em que empresários de vários setores, trabalhadores e o Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, debateram a Reforma da Previdência, em Brasília. A agência Atitude Comunicação e Marketing, parceira da Profissionais, atuou na organização do evento.

Trabalhadores lotaram auditório para ouvir explicações sobre o projeto de lei da Reforma da Previdência.

ENTIDADES EMPRESARIAIS E TRABALHADORES DEBATEM REFORMA DA PREVIDÊNCIA EM BRASÍLIA

Onze entidades empresariais do Distrito Federal e de alcance nacional assinaram manifesto em prol da aprovação da Reforma da Previdência no Congresso Nacional, entregue hoje (24/06), em Brasília, ao Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.

A entrega do documento ocorreu durante debate público organizado por iniciativa da ADEMI-DF, Sinduscon-DF, Asbraco e CBIC no setor Noroeste, reunindo trabalhadores e empresários da construção civil e de outros setores da economia. Chamado #Juntos pela Reforma, o evento abriu espaço para o Secretário Rogério Marinho explicar às dezenas de trabalhadores presentes os principais pontos do projeto de lei da Reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional.

Assinam o “Manifesto ao Brasil em defesa da urgente aprovação da Reforma da Previdência Social” as seguintes entidades: CBIC, ADEMI-DF, Seconci-DF, Sinduscon-DF, Sindivarejista, Fibra, Fecomércio, ACDF, Câmara de Comércio Brasil-Portugal (seção Centro-Oeste), Codese-DF, Asbraco.

No documento, as entidades afirmam que “é o momento de as argumentações que contribuam para a racionalidade do sistema previdenciário ganhem relevância e inspirem os(as) parlamentares que apreciam o assunto. É preciso estabelecer condições previdenciárias justas ao conjunto da sociedade, aos ativos e inativos e também às futuras gerações, preservando-se a saúde financeira do governo quanto à sua capacidade de pagamento dos benefícios de forma perene e ininterrupta, sem a necessidade de se elevar continuamente a tributação de cidadãos e empresas para cobrir recorrentes rombos no caixa da previdência.”

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Fotos: Milca Santos